Tocha Olímpica, o fogo sagrado



A chama, fogo ou ainda tocha olímpica, é um dos símbolos dos Jogos Olímpicos e evoca a lenda de Prometeu, que teria roubado o fogo a Zeus para entregar aos mortais. Durante a celebração dos Jogos Olímpicos da antiguidade, em Olímpia, mantinha-se aceso um fogo que ardia enquanto durassem as competições, sendo esta tradição reintroduzida nos Jogos Olímpicos de Verão de 1928, realizada em Amsterdã.

Na antiguidade, muitos povos  consideravam o fogo sagrado e por esse motivo em muitos templos era mantida uma chama acesa permanentemente, inclusive no templo de Hestia, na cidade de Olímpia, onde eram disputados os Jogos Olímpicos da antiguidade.
Ali era mantida uma chama acesa do início ao fim das competições.

Com o passar dos anos a tradição de transportar a chama olímpica por terra em um revezamento até a cidade sede teve de ser adaptada por questões de espetáculo e principalmente geográficas. Na edição de 2000 (Sidney) a tocha foi transportada por baixo d’água por mergulhadores na famosa Barreira de Corais Australiana.

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Para onde vão os exemplares utilizados? Que distâncias ela percorre? E se a chama apagar?

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