Em 16 de maio passado, postamos em nossa página no Facebook uma estatística alarmante: embora a conferência seja realizada em nosso País, menos de 25% das pessoas entrevistadas sabia o que era a Rio + 20.
Atualmente, a moda é falar em educação ambiental. Ela é necessária, pois a preservação passa pela indispensável revisão de nossos piores hábitos e conhecimento das causas e consequências de nossas ações ao meio em que vivemos.
Lixo, desmatamento, poluição em suas diversas formas, saneamento e tantas outras questões devem, desde cedo, fazer parte do dia a dia dos jovens em formação.
Mas a realidade é muito mais triste.
Não há professores capacitados para enfrentar o problema de forma eficiente e promover a educação adequada das crianças e jovens.
Grande parte dos problemas ambientais seria resolvido com a educação básica, pura e simples: meu direito acaba onde começa o seu.
Não se atira lixo nas vias, porque elas pertencem a todos e todos tem direito a uma cidade limpa e vida saudável.
O que falta para nossas crianças e jovens é, antes da especialização, educação e conceitos básicos de cidadania.
Se ela respeitar o próximo, aprender a escrever, ler e interpretar adequadamente as informações recebidas, a educação ambiental se fará quase de forma automática. A educação contamina. Esse contágio é precioso e se difunde através das pessoas em seu dia a dia.
Nossas escolas é que precisam melhorar.
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