Aguardado ansiosamente pelo púbico, profissionais liberais, ambientalistas, ruralistas e outras centenas de profissionais da área, o Código Florestal recebe 12 vetos e 32 modificações. Já se deixa entrever a possibilidade de quebrar o veto presidencial e fazer valer a competência da Câmara para tratar desse assunto democraticamente.
Enquanto isso, nada muda. Processos administrativos empoeiram dentro das gavetas, aguardando as diretrizes que tornem sua avaliação eficaz. Empreendedores, sejam da indústria agropecuária, sejam da construção civil ou serviços, esperam, por meses a fio, o resultado de um processo em cuja ponta está a viabilidade de investimentos passados ou a decisão sobre empreendimentos futuros.
O mundo para. Esperando de novo.
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