As Obras da Bienal

Yochai Avrahami ©Pedro Ivo Trasferetti | Fundação Bienal de São Paulo

Para que projetos, experiências e idéias sejam apresentados na mostra, artistas finalizam seus projetos no pavilhão, que se transforma em verdadeiro canteiro de obras.
Dentro desse espaço projetado para a arte, as obras expostas se conectam entre parque, rampa e colunas.
Parque tem trabalhos de ativação pública, bem como espaços para encontros e discussões. No andar térreo da Rampa, o conceito é um espaço urbano compartilhado. O segundo piso reúne trabalhos relacionados ao conhecimento e novas possibilidades para contar histórias. O terceiro está associado às origens e formas de espiritualidade. Já a área Colunas conta com a presença de projetos que lidam com a ideia de jornada, trans- e de virada como meio de expressar a aspiração por uma sociedade diferente.
Também vale a pena conhecer a "Caixa de ferramentas".
"Coletividade e pluralidade são as questões chaves das discussões propostas pelo Material Educativo, que pretende contribuir para ampliar o olhar e enfatizar que qualquer mudança efetiva (cultural, social, política) precisa ser coletiva para que ocorra."
Com abertura marcada para o dia 6 de setembro de 2014, a 31ª Bienal de São Paulo, com o título “Como falar de coisas que não existem” tem a educação como centro de suas propostas. Entendida como um processo, e não como o simples ato de mostrar obras de arte em determinado espaço, essa edição da Bienal busca sublinhar a capacidade da arte para ativar-se em relação a diferentes pessoas e contextos, bem como a sua capacidade de interagir e intervir de forma diferenciada, efetiva ou polêmica, dentro de uma determinada situação. "Vivian Lobato".


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